A Câmara municipal de Loures quer avançar com as demolições de quem não tem nenhuma alternativa a não ser contruir as próprias casas. Os moradores resistem.
Lisboa, milhares de pessoas juntaram-se para lutar, em autonómia, contra as politicas que fazem disparar os preços dos bens essencias, como a habitação.
Entre 60 a 70 pessoas vivem sujeitas ao assédio do mesmo senhorio e dos seus funcionários em duas urbanizações, na Meia Praia e na Pérola do Oceano. Os moradores acusam a Câmara Municipal de Lagos de legitimar a conduta ilegal do proprietário e de fracassar em encontrar uma solução.
Associação Habita! avança com denúncia às Nações Unidas, acusando o município de discriminar a mãe por ser imigrante com autorização de residência temporária.
O que podemos ver neste pacote de medidas é que temos o Estado a subsidiar a especulação – inclusivamente a comprar casas a preços especulativos, como António Costa já admitiu.
O Estado está neste momento a despejar uma família de quatro pessoas, dois adultos e dois menores de 2 e 4 anos, de uma habitação do arrendamento privado na Amadora sem lhes assegurar qualquer solução de habitação alternativa.
Temos visto muitas crianças a serem despejadas que observam o desespero das mães e perguntam onde vão dormir, que perdem o aproveitamento escolar e têm vergonha de dizer na escola que não têm casa.
A Habita regressa de Atenas após cinco dias de trabalho, luta, discussões e intercâmbios durante a reunião da European Action Coalition for the Right to Housing and to the City.
Habita organizou na Sirigaita, em Lisboa, um encontro transnacional intitulado “Da lei à luta”. Advocacia popular, brigadas jurídicas e outras
formas da lei servir a luta pela habitação